Seria em aproximadamente 800 antes de cristo.Em 1972, escaladores da Equipe Neblina escalaram o "Paredão do Escaravelho" - a parede do lado leste da cabeça - e cruzaram com as inscrições que estão a 30 metros abaixo do topo, em lugar de acesso muito difícil. Apesar do Rio ter uma taxa anual de chuvas muito alta, as inscrições ainda conservavam-se quase intactas. • Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha;
NA PEDRA ACIMA AS INSCRIÇÕES EM FENICIO.
Hoje já se sabe que em 856 a.C., Badezir tomou o lugar de seu pai no trono real de Tiro. Será a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?
Segundo consta, outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca sugerem que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que contextem essa teoria.
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.
rês vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.
MAIS FENÍCIOS PELO BRASIL.
No Piauí, foram encontrados em um lago estaleiros e um porto fenício.
No Maranhão, na década de 20 no lago Pensiva, foram encontrados artefatos fenícios.
Em Minas Gerais o frances Apollinaire Frot encontrou inscrições fenícias.
No Nordeste tem-se a "Galinha-Choca" na entrada de Fortaleza, um monumento em pedra que lembra em muito a arte fenícia.
No Estado do Rio Grande do Norte, existe um canal construído pelos fenícios com 11 km, onde ancoravam seus barcos entre 887 e 856 a.C. O professor austríaco Ludwig Schwennhagen encontrou inscrições fenícias no Amazonas que atribuiu aos fenícios deste período. Também nos rios Camocim (Ceará), Parnaíba (Piauí) e Mearim (Maranhão), existem pedras com gravuras fenícias, assim como gravuras são encontradas no Estado de Goiás, Minas Gerais, serra da Bahia e Mato Grosso.
É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna.
Ao vê-las, você pode estar se perguntando: "Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.
rês vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.
MAIS FENÍCIOS PELO BRASIL.
No Piauí, foram encontrados em um lago estaleiros e um porto fenício.
No Maranhão, na década de 20 no lago Pensiva, foram encontrados artefatos fenícios.
Em Minas Gerais o frances Apollinaire Frot encontrou inscrições fenícias.
No Nordeste tem-se a "Galinha-Choca" na entrada de Fortaleza, um monumento em pedra que lembra em muito a arte fenícia.
No Estado do Rio Grande do Norte, existe um canal construído pelos fenícios com 11 km, onde ancoravam seus barcos entre 887 e 856 a.C. O professor austríaco Ludwig Schwennhagen encontrou inscrições fenícias no Amazonas que atribuiu aos fenícios deste período. Também nos rios Camocim (Ceará), Parnaíba (Piauí) e Mearim (Maranhão), existem pedras com gravuras fenícias, assim como gravuras são encontradas no Estado de Goiás, Minas Gerais, serra da Bahia e Mato Grosso.
É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna.